Antigos reinos na América do Sul são investigados por pesquisadores do Dakila Pesquisas

A grande descoberta afirma respeito à presença de diversos reinos em localidades distantes, porém com muita semelhança entre si em termos de arquitetura, civilização e saber existentes em épocas anteriores a 30 mil anos.
Esses reinos têm em normal edificações incríveis que pelas pesquisas efetuadas não poderiam ter sido construídos pelo homem na época, já que até mesmo nos dias atuais não há tecnologia que permita construções semelhantes.
Um dos grandes destaques desses reinos localiza-se no Brasil, com a descoberta de uma cidade perdida em plena selva amazônica, além de identificar semelhanças entre os vários sítios percorridos nas diferentes regiões do pais do Sul ao Norte, quando foram encontradas marcas e símbolos idênticos nestes locais. Conforme Urandir, a descoberta tem a relevância superior aos enormes monumentos históricos como as pirâmides no Egito, a sociedade chinesa, as ruínas da civilização maia no México e dos incas no Peru e Bolívia, incluindo-se Machu Pichu. O grupo prepara um relatório para ser compartilhado com o IPHAN – Instituto Histórico do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional que com certeza irá agregar mais conhecimento para a nossa pesquisa, uma vez que a mesma é apenas observacional e interpretativa. Os estudiosos do Dakila Pesquisas estão cientes que não se pode fazer escavações, apossar-se de objetos ou interferir de qualquer maneira no meio investigado e tudo foi realizado segundo as legislações nacional e locais.
A região perdida na Amazônia tem prédios, estradas, templos, entre outros monumentos que comprovam a passagem pelo Brasil de civilizações desconhecidas, porém com grande conhecimento arquitetônico, matemático, astronômico, superior aqueles construtores de culturas pré-colombianas, egípcias, maias,incas e outras. de acordo com os estudos, a região deveria possuir cerca de 13 mil habitantes.
Urandir esclarece que em todo o trajeto pesquisado em diversos regiões brasileiras e em países da América do Sul há símbolos idênticos deixado por essas civilizações que nos remete a antigas civilizações como a lemuriana, atlantida e outras. Tudo indica, segundo Urandir, que essas pessoas há mais de 30 mil anos deixaram um legado em terras brasileiras como que sinalizando sua passagem por esses locais, talvez com o propósito de serem identificadas e situadas no futuro.
Pesquisas

A segunda expedição à região amazônica ocorreu a partir de 4 de julho de 2005, quando foram observados diversos objetos, pinturas e inscrições rupestres, artefatos e símbolos desconhecidos dos já estudados pela literatura mundial, além de ruínas abandonadas que, segundo a engenharia e arquitetura, mostra que tal sociedade tinha uma tecnologia bastante superior a atual mesmo há mais de 30 mil anos.
Sete Povos das Missões
s mesmas culturas pelo território brasileiro ocorreu durante expedição ao Rio Grande do Sul, em 2007, na localidade das ruínas jesuíticas de São Miguel das Missões, consideradas patrimônio da humanidade desde 19
83, em conjunto com as ruínas no lado argentino de San Ignacio Miní, Santa Ana, Nossa Senhora de Loreto e Santa María Mayor.
Foi na pesquisa realizada no município gaúcho de Santo Ângelo, longe 462 km de Porto Alegre, que Urandir e os estudiosos do Dakila Pesquisas localizaram as provas que unem as edificações amaz
ônicas com as ruínas gaúchas dos 7 Povos das Missões. À semelhança do que aconteceu em diferentes pontos do legado inca no Peru e Bolívia e também na Europa, onde a Igreja Católica aproveitou velhas edificações deixadas por diferentes culturas edificando sobre elas suas Igrejas e prédios, também no sítio arqueológico dos sete Povos das Missões registrou-se a mesma situação.
Apesar disso, foram localizados símbolos que também existem em diversos outros sítios arqueológicos brasileiros pesquisados em Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Amazonas, Pará até o delta do rio Amazonas.
Descobriu-se ali que existem túneis atravessando vários pontos onde a prefeitura de Santo Ângelo, à pedido do clero, lacrou a entrada destes túneis, colocando uma laje em cima, além de terra e blocos, segundo os historiados e os guias turísticos locais. Foram encontradas cinco tumbas de pessoas de sociedades bastante antigas, bastante anterior à chegada dos espanhóis e portugueses no Brasil.
As rochas lá encontradas,
trabalhadas por esta civilização, são pedras maciças que até hoje precisaríamos de aparelhos específicos para modelá-las. Fica a pergunta: como os jesuítas poderiam ter ensinado isso aos índios, se até hoje não temos aparelhos capazes de cortar e modelar as rochas da forma como estão.

Forte Príncipe da Beira
Todas essas construções são semelhantes, principalmente em sua arquitetura. O Forte Príncipe da Beira, em Rondônia é um exemplo. Ali foram encontradas várias das inscrições e símbolos localizados nas ruínas de São Miguel das Missões. O mais assombroso, contudo, é a similaridade com o Forte Macapá, no delta do Rio Amazonas e com diversos fortalezas espalhadas através do planeta, até mesmo na localidade cátara do Languedoc, na França.
De todas as fortificações encontradas no Brasil e em outros países, segundo a história, foram erguidos por português, espanhóis e outros… O Forte Príncipe da Beira é considerado o de localização e edificação perfeitos, ainda que hoje restem somente ruínas. Ele protegia toda a margem direita dos rios Guaporé e Mamoré, na divisa com a Bolívia. Foi deixado para trás em 1889, já na República, e permaneceu em absoluto abandono cerca de 40 anos, sendo saqueado e invadido. Em 1914 foi reencontrado pelo então Marechal Rondon, que retornou em 1930 e fabricou as instalações da unidade militar que acantonou ao lado das ruínas.

Segundo as novas descobertas da equipe do Dakila Pesquisas constatou-se que nem portugueses nem holandeses nem nenhuma pessoa da civilização contemporânea tinham edificado tais fortalezas:
Primeiro porque não tinham tecnologia para isso.
Segundo: não havia mão de obra suficiente e a relação dos colonizadores com os índios nem sempre eram amistosas.
Terceiro: não tiveram tempo hábil desde a encontrada do Brasil até hoje para edificações tão perfeitas e distantes entre si.
Quarto: as doenças tropicais dizimavam rapidamente os soldados e aventureiros que se embrenhavam na mata.

Quinto: os alimentos durante as expedições se esgotavam e muitos morriam de fome.
Sexto: o meio de transporte era apenas barco rudimentar ou cavalos, o que não atenderia as necessidades de edificações desse porte.
Sétimo: as comunicações eram precárias e não seria possível o compartilhamento de ideias e projetos em edificações semelhantes em pontos distantes do Brasil e do mundo. Todas sendo construídas na mesma época, segundo a investigação do Dakila Pesquisas. Mais um atribuído intrigante: todas elas foram edificadas com a mesmo tipo de pedra, não importando e distância e o lugar das mesmas.
Foi no Forte Príncipe da Beira que a equipe descobriu indicações precisas que apontavam para uma região no coração da Amazônia. seguindo tais indicações, dois anos depois, os estudiosos se depararam com o sonho de todo arqueólogo: a região perdida enfim descoberta. ..
será o Eldorado tão cobiçado por todos os aventureiros do planeta?
será uma cidade bíblica que sobreviveu ao dilúvio? Ou serão somente ruínas de civilizações antigas que ali estiveram antes do aparecimento da floresta amazônica?