Pirâmide no Brasil: Réplica de Saqqara é construída em Zigurats


Pesquisas recentes mostram que essas construções foram feitas em locais específicos e escolhidos com precisão matemática levando em consideração a malha eletromagnética terrestre.
Partindo de diversas pesquisas teóricas e em campo através de expedições, um grupo brasileiro de pesquisadores sediado em Corguinho no Mato Grosso do Sul dedica-se a comprovar cientificamente a utilização das pirâmides no campo quântico.
A equipe de pesquisa do Centro Tecnológico Zigurats (CTZ) coletou ao longo dos últimos 18 anos diversas informações e dados nas construções escalonadas e piramidais ao redor do mundo e também em geoglifos cifrados, o que levou a concluir que todas as grandes civilizações usaram essas construções para a geração de energia, sendo a principal delas a energia taquiônica.

Em fase final de acabamento, a réplica também foi construída em um importante ponto nevrálgico da malha eletromagnética da Terra, localizado na Cidade Zigurats em Corguinho.
O objetivo desse projeto, segundo seu responsável, Urandir Fernandes de Oliveira, é comprovar na prática o que hoje é apenas teoria sobre a teoria das cordas e a energia taquiônica, comprovando cientificamente que a energia taquiônica é neutra, composta por pares de partículas com cargas elétricas opostas que se anulam e equilibram, movendo-se 27 vezes mais rápido do que a luz, não possuindo massa, sendo assim pura energia.
Os pesquisadores do CTZ acreditam que a energia gerada pelas pirâmides, interagindo com as partículas fotônicas que permeiam o ar, podem propagar informações em longas distâncias, podendo até se tornar um possível meio de comunicação no futuro.
Os estudos nessa pirâmide pretendem demonstrar também que nossa tecnologia atual é muito limitada, e que as antigas civilizações não necessitavam usar cabeamentos nem transmissão elétrica, porque sabiam aproveitar e utilizar a energia produzida pelas pirâmides, sendo o grande objetivo final dessa pesquisa do CTZ, resgatar esse conhecimento perdido.
Além da pesquisa, a pirâmide poderá também ser utilizada como habitação, e pode ser visitada por quem se interessar.
Para saber mais informações e conhecer a pirâmide brasileira, entre em contato com o departamento de imprensa através do telefone 11-34599945 ou através do email [email protected]